terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Não basta ser integral, tem que ter segurança alimentar

De algumas décadas para cá a procura por produtos integrais aumentou consideravelmente. E cada período tem o produto da vez, como o arroz integral, a aveia, a farinha de linhaça e recentemente a ração humana que despertou muito interesse e procura. Mas não basta apenas ser integral; é preciso verificar a sua procedência e processos manipulatórios para que o produto chegue ao consumidor final com todas as suas propriedades e benefícios intactos e seguros. Engenheiro de Alimentos, responsável técnico e um dos sócios da Bioprim, empresa de produtos naturais, Kelvin Hoffmannl, é categórico: “Fazer um produto necessita muito mais do que aparenta”. Antes muito ligados às sabedorias e crendices populares, hoje os produtos integrais teem as suas propriedades cada vez mais cientificamente comprovadas.

Para ele é preciso que os produtos comercializados estejam dentro das normas da legislação vigente de segurança alimentar, do início até a expedição para o mercado. Explica que é preciso fazer uma seleção dos fornecedores, o controle analítico e de recebimento dos produtos, da produção, da higiene pessoal, do controle das pragas. O seu sonho como engenheiro da área era o de levar saúde para as pessoas através dos alimentos. Por isto, quando encontrou as parcerias certas, abriu a Bioprim, empresa que procede completo rastreamento dos seus produtos, como os cuidados com a água, procedimentos, manejos dos resíduos e análises normais do produto acabado. Ou seja, não adianta comer linhaça, uma das atuais campeãs de preferência, se ela contiver agrotóxicos e microtoxinas cancerígenas, por exemplo. Para ele o consumidor final tem papel fundamental, verificando, principalmente a procedência do produto e todos os requisitos necessários. Estar bem embalado, isento de contaminantes, ter procedência de um produtor que possui boas práticas agrícolas, como controle de pragas, são alguns dos mais importantes.

Todo o cuidado no beneficiamento dos grãos
A matéria-prima, informa, vem principalmente do interior do estado e da região metropolitana. E grande parte de São Paulo e do exterior. O processo inclui a recepção dos grãos e sementes que são colhidos, limpos e ensacados. As empresas de beneficiamento, depois da compra realizam o processo da limpeza e classificação, para serem enviados aos consumidores finais. O importante neste ciclo é ter uma estocagem correta. Umidade, por exemplo, pode produzir microtoxinas nocivas, assim como fungos. Portanto, o local apropriado, com ventilação, é fundamental para a estocagem, segurança e qualidade final do produto. “Os grãos respiram. Se não tiver ventilação podem aquecer e fermentar. O grão passa por um refinamento, onde é classificado e limpo”, informa o engenheiro. Assim resulta num produto limpo e também com menos carga microbiológica.
Todos os produtos naturais como fibra de maracujá, fibra de trigo, aveia, linhaça, açúcar mascavo, levedo de cerveja, entre outros, devem ser elaborados com cuidado em todo o processo, do início ao fim, visando obter alimentos com ótimas características sensoriais de cor, aroma, gosto, atendendo os padrões de identidade e qualidade do produto e isento de contaminantes que possam fazer mal ao consumidor final.

Alimentação natural, vital para evitar doenças
Citando Marcio Bontempo, médico considerado o introdutor da medicina científica natural do Brasil, o engenheiro vê grandes problemas na maneira como a grande maioria das pessoas hoje se alimenta. “A gente não tem mais tempo nem para fazer uma alimentação correta, pela pressa. Acabam faltando vitaminas, minerais”, diz ele, afirmando que o refinamento acaba tirando fibras e vitaminas dos alimentos. Essa carência de nutrientes, segundo ele, provocam stress, doenças, depressão, insônia e obesidade. “A maioria das doenças tem relação com a má alimentação”, afirma, ao mesmo tempo em que recomenda uma dieta equilibrada, evitando-se produtos como salsichas, carne vermelha, café, açúcar branco, apimentados, defumados e industrializados em geral. Por outro lado, vê o mercado dos produtos naturais em expansão. E um aumento de conscientização sobre alimentação, fundamental “para se viver com felicidade e saúde”, finaliza.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

COGUMELO GANODERMA

Trata-se de um cogumelo tenro (quando fresco), suberoso e achatado, com chapéu conspícuo de cor avermelhada e em forma de rim e, dependendo da idade do espécime, com poros brancos a acastanhados na sua parte inferior. Carece de lamelas na face inferior e liberta os seus esporos através de finos poros, sendo classificado como um políporo.
Ganoderma lucidum ocorre geralmente em duas formas de desenv
olvimento. Uma, encontrada na América do Norte, é séssil, relativamente grande com pé pequeno ou inexistente, enquanto uma outra é mais pequena e com pé longo e delgado, sendo encontrada sobretudo nos trópicos. Contudo, muitas formas de crescimento são intermédias entre os dois tipos, ou exibem mesmo morfologias muito pouco usuais, levantando a possibilidade de que se trate de espécies distintas. As condições ambientais têm também um papel substancial nas diferentes características morfológicas que este fungo pode exibir. Por exemplo, concentrações elevadas de dióxido de carbono resultam na elongação do pé. Outras formas apresentam "antenas", sem chapéu e estas podem ser igualmente afetadas pelas concentrações de dióxido de carbono.
Segundo o Benção Gangmu, estes fungos podem ser classificados em seis categorias segundo as suas formas e cores, crendo-se que cada uma delas pode cuidar de uma parte diferente do corpo.

Habitat

Ganoderma lucidum, e o seu parente próximo Ganoderma tsugae, crescem nas florestas setentrionais de Tsuga canadensis. Estas duas espécies de fungos prateleira têm uma distribuição global quer em regiões tropicais quer temperadas, incluindo América do Norte e Sul, África, Europa e Ásia, crescendo como parasitas ou saprótrofos numa grande variedade de árvores. Espécies similares de Ganoderma foram encontradas crescendo na Amazônia. Na natureza, estes fungos crescem na base e nos tocos de árvores decíduas, sobretudo bordo. Apenas duas ou três dentre cada tais 10 000 árvores idosas apresentam lingzhi, pelo que a sua forma silvestre é geralmente rara. Actualmente, o lingzhi é cultivado em condições estéreis e ao ar livre quer em troncos quer em leitos de lascas de madeira.

O lingzhi pode possuir atividades antitumorais, imunomoduladoras e imunoterapêuticas, tendo em conta estudos sobre polissacarídeos, terpenos e outros compostos bioativos isolados dos corpos frutíferos e micélios deste fungo (revisto por R. R. Paterson e Lindequist et al). Descobriu-se também que inibe a agregação de plaquetas, e baixa a pressão arterial (por inibição da enzima conversora da angiotensina), colesterol, e glicemia.
Estudos laboratoriais demonstraram efeitos anti-neoplásicos de extractos ou compostos isolados de fungos contra alguns tipos de cancro. Num modelo animal, relatou-se que Ganoderma preveniu a formação de metástases, com potência comparável à do lentinano dos cogumelos shiitake.
Os mecanismos pelos quais o G. lucidum pode afetar o cancro são desconhecidos e podem afetar diferentes estádios de desenvolvimento do cancro: inibição da angiogénese (formação de novos vasos sanguíneos induzida pelo tumor com o objectivo de fornecer este com nutrientes) mediada por citocinas, citotoxicidade, inibindo a migração de células cancerosas e metástases, e induzindo e aumentando a apoptose de células tumorais. Seja como for, estão já a ser usados fármacos comerciais com extractos de G. lucidum tal como MC-S para a supressão da proliferação e migração de células cancerosas.
Estudos adicionais indicam que o ácido ganodérico pode ajudar a fortalecer o fígado contra danos provocados por vírus e outros agentes tóxicos em ratos, sugerindo um benefício potencial deste composto na prevenção doenças do fígado em humanos,[16] e esterois obtidos de Ganoderma inibem a actividade da lanosterol 14α-demetilase na biossíntese do colesterol. Compostos de Ganoderma inibem a actividade da 5-alfa redutase na biossíntese de di-hidrotestosterona.
Além dos efeitos na fisiologia dos mamíferos, foram também reportadas actividades antibacteriana e antiviral de Ganoderma. Os vírus directamente atingidos são: HSV-1, HSV-2, influenzavirus, estomatite vesicular. Outros micro-organismos sensíveis a Ganoderma': Aspergillus niger, Bacillus cereus, Candida albicans, e Escherichia coli.

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segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

NATURALIDADE PARA A LIMPEZA DE PELE


A tendência para utilizar produtos naturais na limpeza da pele está a crescer e é fácil de perceber porquê: estes produtos são 100% naturais, saudáveis, seguros, económicos, amigos do ambiente e, ainda por cima, tratam bem a pele. Conheça o nosso top 10.
  1. Leite: o leite é um produto de limpeza natural que, aplicado na pele com um disco de algodão, acaba por deixá-la suave e resplandecente. Após a sua aplicação, pode deixar o leite secar por si ou retirar de imediato com água tépida.
  2. Aveia: uma boa alternativa para a limpeza da pele também passa pela utilização de aveia – um produto natural que é o indicado para livrar a pele de células mortas e toxinas nocivas, deixando-a respirar em pleno e com um aspeto extremamente saudável. Misture um pouco de aveia com leite ou iogurte; aplique no rosto massajando com movimentos suaves e retire com água morna.
  3. Mistura de iogurte, leite e mel: adicione a estes três ingredientes amêndoa ou sementes de sésamo trituradas, cubra o rosto e deixe atuar alguns minutos antes de retirar com água tépida. Uma limpeza e esfoliação natural que deixará a pele suave e com um aspeto luminoso.
  4. Azeite e óleo de coco: esta dupla de produtos naturais tem como missão suavizar e hidratar a pele em profundidade. Misture 1 parte de azeite, 2 partes de água morna e 3 partes de óleo de coco e aplique no rosto – esta máscara facial deixará a sua pele como nunca a viu e sentiu!
  5. Uvas: um produto natural recheado de antioxidantes e propriedades anti-inflamatórias, as uvas são uma bênção para a saúde e o aspeto da pele. Utilize uvas esmagadas para conceber uma máscara facial, deixando atuar na pele durante algum tempo. O resultado? Uma pele mais jovem e mais firme.
  6. Puré de fruta: fruta triturada até se assemelhar a puré é um excelente tratamento de limpeza para a pele, nomeadamente a banana, os morangos, a meloa ou o abacate.
  7. Puré de legumes: em alternativa, os legumes também são ótimos produtos naturais para criar “cremes de limpeza”. Opte por transformar em puré legumes como o tomate, pepino ou abóbora.
  8. Água de rosas: um produto natural usado há décadas nos cuidados da pele, a água de rosas é prática e multifacetada, uma vez que pode ser aplicada em todo o tipo de peles. Pode ainda ser usada como desmaquilhante.
  9. Óleo de lavanda: os óleos essenciais são uma parte fundamental de várias terapias alternativas (nomeadamente a aromaterapia), mas também são eficazes no tratamento da pele. Para o rosto, aconselha-se o uso de óleo de lavanda que, diluído em água morna (bastam 3 ou 4 gotas), pode ser utilizado para lavar o rosto, deixando-o naturalmente desinfetado e revitalizado.
  10. Infusão de camomila: da próxima vez que preparar uma chávena de chá de camomila, faça um pouco mais e utilize essa infusão para limpar e relaxar a pele, devolvendo-lhe a sua textura e aspeto natural.