segunda-feira, 13 de maio de 2013

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terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Não basta ser integral, tem que ter segurança alimentar

De algumas décadas para cá a procura por produtos integrais aumentou consideravelmente. E cada período tem o produto da vez, como o arroz integral, a aveia, a farinha de linhaça e recentemente a ração humana que despertou muito interesse e procura. Mas não basta apenas ser integral; é preciso verificar a sua procedência e processos manipulatórios para que o produto chegue ao consumidor final com todas as suas propriedades e benefícios intactos e seguros. Engenheiro de Alimentos, responsável técnico e um dos sócios da Bioprim, empresa de produtos naturais, Kelvin Hoffmannl, é categórico: “Fazer um produto necessita muito mais do que aparenta”. Antes muito ligados às sabedorias e crendices populares, hoje os produtos integrais teem as suas propriedades cada vez mais cientificamente comprovadas.

Para ele é preciso que os produtos comercializados estejam dentro das normas da legislação vigente de segurança alimentar, do início até a expedição para o mercado. Explica que é preciso fazer uma seleção dos fornecedores, o controle analítico e de recebimento dos produtos, da produção, da higiene pessoal, do controle das pragas. O seu sonho como engenheiro da área era o de levar saúde para as pessoas através dos alimentos. Por isto, quando encontrou as parcerias certas, abriu a Bioprim, empresa que procede completo rastreamento dos seus produtos, como os cuidados com a água, procedimentos, manejos dos resíduos e análises normais do produto acabado. Ou seja, não adianta comer linhaça, uma das atuais campeãs de preferência, se ela contiver agrotóxicos e microtoxinas cancerígenas, por exemplo. Para ele o consumidor final tem papel fundamental, verificando, principalmente a procedência do produto e todos os requisitos necessários. Estar bem embalado, isento de contaminantes, ter procedência de um produtor que possui boas práticas agrícolas, como controle de pragas, são alguns dos mais importantes.

Todo o cuidado no beneficiamento dos grãos
A matéria-prima, informa, vem principalmente do interior do estado e da região metropolitana. E grande parte de São Paulo e do exterior. O processo inclui a recepção dos grãos e sementes que são colhidos, limpos e ensacados. As empresas de beneficiamento, depois da compra realizam o processo da limpeza e classificação, para serem enviados aos consumidores finais. O importante neste ciclo é ter uma estocagem correta. Umidade, por exemplo, pode produzir microtoxinas nocivas, assim como fungos. Portanto, o local apropriado, com ventilação, é fundamental para a estocagem, segurança e qualidade final do produto. “Os grãos respiram. Se não tiver ventilação podem aquecer e fermentar. O grão passa por um refinamento, onde é classificado e limpo”, informa o engenheiro. Assim resulta num produto limpo e também com menos carga microbiológica.
Todos os produtos naturais como fibra de maracujá, fibra de trigo, aveia, linhaça, açúcar mascavo, levedo de cerveja, entre outros, devem ser elaborados com cuidado em todo o processo, do início ao fim, visando obter alimentos com ótimas características sensoriais de cor, aroma, gosto, atendendo os padrões de identidade e qualidade do produto e isento de contaminantes que possam fazer mal ao consumidor final.

Alimentação natural, vital para evitar doenças
Citando Marcio Bontempo, médico considerado o introdutor da medicina científica natural do Brasil, o engenheiro vê grandes problemas na maneira como a grande maioria das pessoas hoje se alimenta. “A gente não tem mais tempo nem para fazer uma alimentação correta, pela pressa. Acabam faltando vitaminas, minerais”, diz ele, afirmando que o refinamento acaba tirando fibras e vitaminas dos alimentos. Essa carência de nutrientes, segundo ele, provocam stress, doenças, depressão, insônia e obesidade. “A maioria das doenças tem relação com a má alimentação”, afirma, ao mesmo tempo em que recomenda uma dieta equilibrada, evitando-se produtos como salsichas, carne vermelha, café, açúcar branco, apimentados, defumados e industrializados em geral. Por outro lado, vê o mercado dos produtos naturais em expansão. E um aumento de conscientização sobre alimentação, fundamental “para se viver com felicidade e saúde”, finaliza.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

COGUMELO GANODERMA

Trata-se de um cogumelo tenro (quando fresco), suberoso e achatado, com chapéu conspícuo de cor avermelhada e em forma de rim e, dependendo da idade do espécime, com poros brancos a acastanhados na sua parte inferior. Carece de lamelas na face inferior e liberta os seus esporos através de finos poros, sendo classificado como um políporo.
Ganoderma lucidum ocorre geralmente em duas formas de desenv
olvimento. Uma, encontrada na América do Norte, é séssil, relativamente grande com pé pequeno ou inexistente, enquanto uma outra é mais pequena e com pé longo e delgado, sendo encontrada sobretudo nos trópicos. Contudo, muitas formas de crescimento são intermédias entre os dois tipos, ou exibem mesmo morfologias muito pouco usuais, levantando a possibilidade de que se trate de espécies distintas. As condições ambientais têm também um papel substancial nas diferentes características morfológicas que este fungo pode exibir. Por exemplo, concentrações elevadas de dióxido de carbono resultam na elongação do pé. Outras formas apresentam "antenas", sem chapéu e estas podem ser igualmente afetadas pelas concentrações de dióxido de carbono.
Segundo o Benção Gangmu, estes fungos podem ser classificados em seis categorias segundo as suas formas e cores, crendo-se que cada uma delas pode cuidar de uma parte diferente do corpo.

Habitat

Ganoderma lucidum, e o seu parente próximo Ganoderma tsugae, crescem nas florestas setentrionais de Tsuga canadensis. Estas duas espécies de fungos prateleira têm uma distribuição global quer em regiões tropicais quer temperadas, incluindo América do Norte e Sul, África, Europa e Ásia, crescendo como parasitas ou saprótrofos numa grande variedade de árvores. Espécies similares de Ganoderma foram encontradas crescendo na Amazônia. Na natureza, estes fungos crescem na base e nos tocos de árvores decíduas, sobretudo bordo. Apenas duas ou três dentre cada tais 10 000 árvores idosas apresentam lingzhi, pelo que a sua forma silvestre é geralmente rara. Actualmente, o lingzhi é cultivado em condições estéreis e ao ar livre quer em troncos quer em leitos de lascas de madeira.

O lingzhi pode possuir atividades antitumorais, imunomoduladoras e imunoterapêuticas, tendo em conta estudos sobre polissacarídeos, terpenos e outros compostos bioativos isolados dos corpos frutíferos e micélios deste fungo (revisto por R. R. Paterson e Lindequist et al). Descobriu-se também que inibe a agregação de plaquetas, e baixa a pressão arterial (por inibição da enzima conversora da angiotensina), colesterol, e glicemia.
Estudos laboratoriais demonstraram efeitos anti-neoplásicos de extractos ou compostos isolados de fungos contra alguns tipos de cancro. Num modelo animal, relatou-se que Ganoderma preveniu a formação de metástases, com potência comparável à do lentinano dos cogumelos shiitake.
Os mecanismos pelos quais o G. lucidum pode afetar o cancro são desconhecidos e podem afetar diferentes estádios de desenvolvimento do cancro: inibição da angiogénese (formação de novos vasos sanguíneos induzida pelo tumor com o objectivo de fornecer este com nutrientes) mediada por citocinas, citotoxicidade, inibindo a migração de células cancerosas e metástases, e induzindo e aumentando a apoptose de células tumorais. Seja como for, estão já a ser usados fármacos comerciais com extractos de G. lucidum tal como MC-S para a supressão da proliferação e migração de células cancerosas.
Estudos adicionais indicam que o ácido ganodérico pode ajudar a fortalecer o fígado contra danos provocados por vírus e outros agentes tóxicos em ratos, sugerindo um benefício potencial deste composto na prevenção doenças do fígado em humanos,[16] e esterois obtidos de Ganoderma inibem a actividade da lanosterol 14α-demetilase na biossíntese do colesterol. Compostos de Ganoderma inibem a actividade da 5-alfa redutase na biossíntese de di-hidrotestosterona.
Além dos efeitos na fisiologia dos mamíferos, foram também reportadas actividades antibacteriana e antiviral de Ganoderma. Os vírus directamente atingidos são: HSV-1, HSV-2, influenzavirus, estomatite vesicular. Outros micro-organismos sensíveis a Ganoderma': Aspergillus niger, Bacillus cereus, Candida albicans, e Escherichia coli.

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segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

NATURALIDADE PARA A LIMPEZA DE PELE


A tendência para utilizar produtos naturais na limpeza da pele está a crescer e é fácil de perceber porquê: estes produtos são 100% naturais, saudáveis, seguros, económicos, amigos do ambiente e, ainda por cima, tratam bem a pele. Conheça o nosso top 10.
  1. Leite: o leite é um produto de limpeza natural que, aplicado na pele com um disco de algodão, acaba por deixá-la suave e resplandecente. Após a sua aplicação, pode deixar o leite secar por si ou retirar de imediato com água tépida.
  2. Aveia: uma boa alternativa para a limpeza da pele também passa pela utilização de aveia – um produto natural que é o indicado para livrar a pele de células mortas e toxinas nocivas, deixando-a respirar em pleno e com um aspeto extremamente saudável. Misture um pouco de aveia com leite ou iogurte; aplique no rosto massajando com movimentos suaves e retire com água morna.
  3. Mistura de iogurte, leite e mel: adicione a estes três ingredientes amêndoa ou sementes de sésamo trituradas, cubra o rosto e deixe atuar alguns minutos antes de retirar com água tépida. Uma limpeza e esfoliação natural que deixará a pele suave e com um aspeto luminoso.
  4. Azeite e óleo de coco: esta dupla de produtos naturais tem como missão suavizar e hidratar a pele em profundidade. Misture 1 parte de azeite, 2 partes de água morna e 3 partes de óleo de coco e aplique no rosto – esta máscara facial deixará a sua pele como nunca a viu e sentiu!
  5. Uvas: um produto natural recheado de antioxidantes e propriedades anti-inflamatórias, as uvas são uma bênção para a saúde e o aspeto da pele. Utilize uvas esmagadas para conceber uma máscara facial, deixando atuar na pele durante algum tempo. O resultado? Uma pele mais jovem e mais firme.
  6. Puré de fruta: fruta triturada até se assemelhar a puré é um excelente tratamento de limpeza para a pele, nomeadamente a banana, os morangos, a meloa ou o abacate.
  7. Puré de legumes: em alternativa, os legumes também são ótimos produtos naturais para criar “cremes de limpeza”. Opte por transformar em puré legumes como o tomate, pepino ou abóbora.
  8. Água de rosas: um produto natural usado há décadas nos cuidados da pele, a água de rosas é prática e multifacetada, uma vez que pode ser aplicada em todo o tipo de peles. Pode ainda ser usada como desmaquilhante.
  9. Óleo de lavanda: os óleos essenciais são uma parte fundamental de várias terapias alternativas (nomeadamente a aromaterapia), mas também são eficazes no tratamento da pele. Para o rosto, aconselha-se o uso de óleo de lavanda que, diluído em água morna (bastam 3 ou 4 gotas), pode ser utilizado para lavar o rosto, deixando-o naturalmente desinfetado e revitalizado.
  10. Infusão de camomila: da próxima vez que preparar uma chávena de chá de camomila, faça um pouco mais e utilize essa infusão para limpar e relaxar a pele, devolvendo-lhe a sua textura e aspeto natural.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012


CHIA, O GRÃO DA SAÚDE


ALIMENTO SE DESTACA PELAS QUALIDADES NUTRICIONAIS


Uma das principais fontes de alimentação  dos povos andinos da era pré colombiana, com indícios de que foi plantada desde 2600 A.C., a chia (Salvia hispânica) era muito cultivada no México e na Guatemala e tinha os astecas e os maias como principais consumidores, que ingeriam o grão para aumentar a resistência física. No entanto, por também ser usada em rituais sagrados, os colonizadores católicos condenaram o grão como ritual pagão e levaram o cultivo à extinção. Somente na década de 1990 o plantio foi retomado por pesquisadores argentinos e norte-americanos, que desenvolveram estudos sobre o grão e demonstraram, entre os benefícios, ação coadjuvante no combate de várias enfermidades, como obesidade, alterações gastrointestinais e doenças cardiovasculares.
Com aparência semelhante à do gergelim, a chia contém 40% de fibra dietética, 21% de proteína e 20% de ácidos graxos ômega 3. Além disso, contém 20% da dose diária recomendada para adultos de cálcio, fósforo, ferro, magnésio e potássio, e potente ação antioxidante contra os radicais livres. "A chia também possui ação anti-inflamatória e grande capacidade de absorção de glicose, ideal para a prevenção do diabetes e para o controle da insulina", explica a nutricionista Carolina Chica, do Departamento de Doenças Cardiovasculares da Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Chile, que estuda o grão há mais de 10 anos.
A grande quantidade de fibra dietética- solúvel e insolúvel- propicia ação redutora do índice glicêmico da dieta e é reguladora do aparelho digestivo e da função intestinal. Por ter as fibras solúveis do tipo mucilaginosas, a chia tem a capacidade de absorver líquidos e gorduras aumentando em mais de 10 vezes o seu volume, o que pode proporcionar uma sensação de saciedade e contribuir para a diminuição do peso corporal. As fibras solúveis, quando agregadas à dieta, têm a capacidade de retardar o esvaziamento gástrico e a absorção de glicose pela circulação, o que contribui para um melhor controle do perfil glicêmico e colabora com a saúde de indivíduos com diabetes.
As fibras solúveis são prebióticos que, por sua vez, se apresentam como substrato para os probióticos- microrganismos que compõem a microbiota intestinal. "Este equilíbrio de prebióticos e probióticos tem ação condicional para a adequada absorção dos nutrientes pelo intestino e efeito imunomodulador", ressalta a nutróloga Marcella Garcez Duarte, diretora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN). Outro ponto positivo é a proteína presente em 21% do grão que, por ser um macronutriente presente em todas as células do corpo e com aminoácidos que não podem ser sintetizados pelo organismo, deve ser inserida na dieta.
O ômega 3 se destaca porque é um ácido graxo com atividade protetora contra doenças cardiovasculares, por sua ação anti-inflamatória, antiagregante plaquetária, reguladora do perfil lipídico e da pressão arterial, além de estimular a comunicação entre os neurônios. O consumo de chia pode controlar os níveis de glicemia, a melhora do perfil lipídico, a função endotelial das células que revestem os vasos sanguíneos e o coração, a coagulação e o status de ferro, auxiliando também na diminuição do LDL-colesterol e no aumento do HDL-colesterol.
SUPERGÃO
A Chia pode ser comparada a vários alimentos em virtude de seus componentes:
  • Ômega 3: linhaça, nozes e castanhas
  • Fibras solúveis: cereais integrais
  • Cálcio e fósforo: laticínios
  • Ferro e magnésio: folhas verdes
  • Potássio: bananas e laranjas 
INDICADA PARA TODOS
A chia pode ser consumida na forma natural, sem a necessidade de trituração para obter seus nutrientes, como exigem alguns grãos, mas também pode ser inserida em massas, bolos, pães, saladas e sucos. "Para um indivíduo com diabetes, colesterol ou triglicérides elevados, é melhor consumir a semente para o fornecimento de fibra e ômega 3. As pessoas que querem perder peso, entretanto, devem ingerir preferencialmente a farinha ou uma pequena quantidade de sementes e, para aquelas com doença cardiovascular, o óleo é uma boa alternativa", ensina a nutricionista Carolina Chica. A recomendação média é de 5g a 25g por dia, variando de acordo com as diversas indicações. O consumo excessivo pode causar desconforto gástrico e, por ser um alimento muito calórico- duas colheres, de sopa, fornecem aproximadamente 140 Kcal, que equivalem a duas fatias de pão integral- deve ser consumida com moderação e sempre acompanhada de líquidos para uma maior efetividade.
Contraindicada apenas para indivíduos com doenças inflamatórias intestinais, diverticulite e intolerâncias, a chia pode ser consumida por crianças como forma de contribuição no desenvolvimento cognitivo e de aprendizagem. O óleo é o mais indicado para menores de 1 ano, enquanto a semente é ideal para crianças maiores. As mulheres grávidas também podem ingerir o grão chia devido à presença dos ácidos graxos, essenciais durante a gravidez e a lactação, para o desenvolvimento visual e neural do feto. "Estamos desenvolvendo um estudo no Chile com um grupo de mulheres que consomem óleo de chia na gestação e na lactação e, até agora, os resultados são surpreendentes. A quantidade de ácidos graxos ômega 3 no leite materno e no sangue do grupo de mães e recém-nascidos aumentou significativamente em relação ao grupo que consumia óleo de peixe", relata Carolina Chica.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Câncer do Colo do Útero tem Cura..?






O câncer do colo do útero, também chamado de cervical, demora muitos anos para se desenvolver. As alterações das células que podem desencadear o câncer são descobertas facilmente no exame preventivo (conhecido também como Papanicolaou), por isso é importante a sua realização periódica. A principal alteração que pode levar a esse tipo de câncer é a infecção pelo papilomavírus humano, o HPV, com alguns subtipos de alto risco e relacionados a tumores malignos.
É o segundo tumor mais frequente na população feminina, atrás apenas do câncer de mama, e a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil. Por ano, faz 4.800 vítimas fatais e apresenta 18.430 novos casos. Prova de que o país avançou na sua capacidade de realizar diagnóstico precoce é que na década de 1990, 70% dos casos diagnosticados eram da doença invasiva. Ou seja: o estágio mais agressivo da doença. Atualmente 44% dos casos são de lesão precursora do câncer, chamada in situ. Esse tipo de lesão é localizada. Mulheres diagnosticadas precocemente, se tratadas adequadamente, têm praticamente 100% de chance de cura. 
Estimativas de novos casos: 17.540 (2012)

Número de mortes: 4.986 (2010)

Atenção: A informação existente neste portal pretende apoiar e não substituir a consulta médica. Procure sempre uma avaliação pessoal com um médico da sua confiança.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

ALHO FAZ BEM PARA SAÚDE?




Segundo Teresa Ortega, professora de Farmacologia da Universidade Complutense de Madri, "a virtude mais notável do alho consiste em beneficiar as veias e o sangue".


Seus compostos melhoram a saúde cardiovascular e previnem as doenças coronárias e circulatórias por diferentes mecanismos: reduzem a taxa de colesterol, tornam o sangue mais fluido, previnem a arterioesclerose e estimulam a dilatação das coronárias.
Também inibem o processo de inflamação, associado aos infartos. Inclusive, alguns especialistas consideram o alho uma "aspirina vegetal", já que reduz a capacidade de coagulação do sangue em 20 a 30 por cento, segundo Teresa Ortega.
Um consumo moderado de alho ajuda a reduzir a pressão sanguínea, contribuindo para tratar a hipertensão arterial, mas as virtudes deste bulbo não páram por aí.
Além disso, ajuda a combater infecções bacterianas, viróticas e fúngicas, como gripe, resfriados, gastroenterite, aftas, bronquite e herpes simples. Seu efeito germicida atua nos sistemas digestivo, pulmonar e contra as afecções da pele. Também contribui para fortalecer as defesas orgânicas.
Estudos da China mostram que quem come mais alho tem menos da metade do risco de sofrer de câncer do estômago. Além disso, o alho ocupa um dos primeiros lugares na lista do Instituto Nacional do Câncer, dos Estados Unidos, como possível alimento protetor contra o câncer, principalmente gástrico.
Ao reduzir os níveis de açúcar ou glicose, na corrente sangüínea, o alho melhora a dieta das pessoas diabéticas.
Em forma de clísteres ou supositórios, é especialmente ativo contra os oxiuros, vermes intestinais redondos, brancos e pequenos, que costumam infestar crianças.
Além de ser diurético e um ativador do funcionamento da tireóide, o alho aumenta as secreções do estômago, regulariza a digestão, estimula a produção da bílis no fígado, aumenta o peristaltismo intestinal e reduz os gases.